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Emprego e Mercado de Delivery: expansão gerou oportunidades reais?

Com desemprego em alta, atividades relacionadas ao segmento sinalizam aquecimento.

Emprego e Mercado de Delivery: expansão gerou oportunidades reais?

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Quando em março de 2020 entramos em isolamento social por conta da Pandemia, alteramos mais do que nossa forma de trabalhar ou nos relacionar com conhecidos. Na prática, redesenhamos nossa forma de estar no mundo para nos proteger. 

Com isso, o delivery se consolidou como aquela atividade que conseguiu manter a vida mais ou menos funcionando, levando até a porta dos clientes não só a pizza ou o sushi de seus restaurantes preferidos, mas medicamentos, o mercado da semana e materiais profissionais para aqueles que foram para o home-office.

Com maior demanda em uma atividade toda a cadeia de produção é alterada, certo? Então, novos postos de trabalho começaram a surgir, exigindo contudo especializações e treinamentos constantes. Mas será que isso se traduziu em oportunidades reais de trabalho?

Como foi o crescimento do segmento de delivery nos últimos anos?

Se o aumento da oferta de serviços de delivery pode ser percebida de forma empírica por donos de restaurantes e seus clientes, a partir da análise de alguns números temos noção quantitativa deste impacto. Em pesquisa realizada desde o início da Pandemia, a Associação Brasileira de Franchising e a consultoria Galunion em 2020 nos contam que o faturamento com delivery de restaurantes pulou de 18% para 36%. 

O mesmo impacto se dá na contratação de parceiros logísticos para realizar as entregas: aumento de 42% neste tipo de contrato, seja junto a aplicativos de comida ou consultoria como a LET'S Delivery. Até mesmo a frota própria - que para muitos se mostra inviável - sofreu incremento de 23%, dado por si só relevante.

Poderíamos seguir apresentando números da indústria, passando pela adesão de novos canais e até o aumento do "take away", ou seja, a retirada do pedido direto no restaurante. Mas, indo ao que interessa: este movimento fez com que os grandes aplicativos de entrega passassem a ser considerados os maiores empregadores do Brasil nesta fase. 

Quase 4 milhões de brasileiros têm a sua renda ou substancial complemento advindo do serviço de entregas, número mais de 30 mil vezes maior do que a força de trabalho dos Correios, a estatal com mais força de trabalho do país, com 109 mil empregados.

Mas é claro que esses números dizem respeito a um dos perfis envolvidos neste universo do delivery, seus entregadores quando conectados aos apps líderes de mercado (a pesquisa soma também os motoristas de Uber, vale lembrar). E você, como está no dia a dia, sabe que uma operação de delivery envolve muito mais gente, certo? Daí fica a pergunta: que perfis são esses?

Que atividades ficar de olho 

Para além dos entregadores, existem perfis profissionais que todo administrador de uma operação de delivery precisa contar para que seus pedidos saiam no jeitinho que foram planejados pelo plano de negócios. Estas atividades se encontram naquele ambiente que desponta como uma das estrelas em ascensão deste universo: as Dark Kitchens. 

O formato tem chamado a atenção de empreendedores por ter uma estrutura de custos mais enxuta e possibilidade de trabalhar com diversas franquias. Como tem proliferado em diversos bairros das principais grandes cidades do país, atraem um tipo de profissional especializado em cozinha e gestão de pedidos, perfis que vão desde o chapeiro, auxiliar de cozinha, gerente de loja e atendimento, hoje convertido aquele que fará a gestão de uma plataforma como o LET'S Delivery Max.

Como se preparar para estas oportunidades

Um ponto de atenção importante é que existem questões ainda a serem resolvidas pelo tipo de vínculo empregatício que algumas destas atividades demandam/permitem. Temos visto alguns movimentos em relação aos entregadores, que atendem no formato plataformizado, cabe lembrar.

Ou seja, à luz da legislação atual (tendo como referência março de 2022), são usuários de uma plataforma que faz apenas a intermediação. Contudo, todos os demais funcionários deste tipo de negócio estão submetidos à CLT, claro, dentro das renovações que foram permitidas em sua última atualização em 2017. Você, enquanto empregador, portanto, precisa se organizar para que o aumento de demanda siga toda a legislação.

Agora, como profissional que queira se empregar em uma Dark Kitchen que tenha sido aberta em sua região, a ideia é investir em alguma capacitação focada não só na chapa ou na esteira fria de uma cozinha tradicional. Mas, igualmente, nas habilidades que este novo ambiente exige, como agilidade na gestão online de pedidos, entendimento básico das principais plataformas e, claro, todos os protocolos de segurança aprimorados agora com a pandemia.

Quer saber mais sobre empregabilidade no mundo do Delivery? Mande um alô em nossas redes sociais e vamos conversar!

 

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Referências:

iFood abre 400 vagas de trabalho remoto

Com pandemia, entregadores de app têm mais trabalho, menos renda e maior risco à saúde - BBC News Brasil

Apps como Uber e iFood se tornam "maior empregador" do Brasil | Exame

Aplicativos como Uber e iFood são fonte de renda de quase 4 milhões de autônomos - Economia - Estadão

Última atualização

21/12/2022

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